Sem nunca terem recebido o Piso salarial, os professores da rede municipal de Trindade, e os administrativos, decidiram parar as atividades nos dias da Greve Nacional (23, 24 e 25 de abril), promovida pela CNTE em todo o país. A decisão foi aprovada por unanimidade durante Assembleia da categoria, realizada na última quinta-feira (18).

Durante os três dias, o Sintego vai promover mobilizações em defesa da carreira e por uma educação pública de qualidade, sendo, no dia 23 (terça-feira), participação no Ato Público contra os desmandos do governo estadual, que quer reajustar o Piso a partir de janeiro somente para uma pequena parcela da categoria; dia 24 (quarta-feira), manifestação na cidade pela implantação do Piso na rede municipal de ensino; e dia 25 (quinta-feira), nova Assembleia com a categoria.

“É um absurdo que, passados cinco anos da aprovação da lei, ainda exista gestor que ainda não a implantou no seu município. Queremos que esses dias sirvam não só para a categoria pressionar por um direito, mas para a sociedade refletir sobre o ensino público que é oferecido e para os prefeitos cumprirem o que a lei determina”, declarou Iêda Leal, presidenta do Sintego.

Sem nunca terem recebido o Piso salarial, os professores da rede municipal de Trindade, e os administrativos, decidiram parar as atividades nos dias da Greve Nacional (23, 24 e 25 de abril), promovida pela CNTE em todo o país. A decisão foi aprovada por unanimidade durante Assembleia da categoria, realizada na última quinta-feira (18).

Durante os três dias, o Sintego vai promover mobilizações em defesa da carreira e por uma educação pública de qualidade, sendo, no dia 23 (terça-feira), participação no Ato Público contra os desmandos do governo estadual, que quer reajustar o Piso a partir de janeiro somente para uma pequena parcela da categoria; dia 24 (quarta-feira), manifestação na cidade pela implantação do Piso na rede municipal de ensino; e dia 25 (quinta-feira), nova Assembleia com a categoria.

“É um absurdo que, passados cinco anos da aprovação da lei, ainda exista gestor que ainda não a implantou no seu município. Queremos que esses dias sirvam não só para a categoria pressionar por um direito, mas para a sociedade refletir sobre o ensino público que é oferecido e para os prefeitos cumprirem o que a lei determina”, declarou Iêda Leal, presidenta do Sintego.